História da computação em nuvem
Como surgiu a cloud computing?
Um dos grandes mitos que envolvem a computação em nuvem é o de que ela é uma moda passageira, algo que vai totalmente contra a realidade atual. As maiores empresas já estão mudando as suas estratégias para esse formato de armazenamento, inclusive grandes companhias como Google e Uber. Para se ter uma ideia, o mercado dessa área cresceu 47,4% em 2016, segundo estudo da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) em parceria com a IDC (International Data Corporation).
O que pouca gente sabe é que a cloud computing já vem sendo discutida décadas antes do boom que vemos hoje. Sua história é bem mais antiga e atrelada ao surgimento da internet.
Confira a seguir como surgiu a computação em nuvem:
1960: os pioneiros do conceito de computação em nuvem
Pode-se dizer que o conceito de computação em nuvem surgiu com dois grandes especialistas na área. O primeiro deles, o americano John McCarthy, sugeriu uma ideia que se assemelha ao conceito de internet atual: ele queria que a computação fosse oferecida como um serviço público, a exemplo dos serviços de água e luz, em que só se paga o que se usa. O pesquisador também discutiu o uso compartilhado do computador, de forma simultânea, por dois ou mais usuários.
Essas sugestões foram apresentadas em um discurso no Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, em 1961. O conceito foi chamado por ele de “Utility Computing”. Anos mais tarde McCarthy ficaria conhecido como o “pai da inteligência artificial” e inventor da programação Lisp.
Em 1962 foi a vez de Joseph Carl Robnett Licklider estudar novas formas de usar o computador. Foi aí que o físico encontrou um jeito de as pessoas compartilharem dados de forma global. Com essa descoberta ele criou a rede Arpanet, conhecida como a “mãe” da internet, para a agência americana Advanced Research and Projects Agency (Arpa). O objetivo da rede era unir as bases militares com os departamentos de pesquisa do governo americano. Tanto McCarthy quanto Licklider são vistos como os grandes pioneiros da computação em nuvem.
1990: a origem do termo “nuvem”
As ideias dos pioneiros da nuvem ficaram em standby por um bom tempo. Foi só quando a população começou a ter mais acesso à tecnologia, em 1997, que o termo “computação em nuvem” foi utilizado pela primeira vez pelo professor de sistemas de informação, Ramnath Chellappa, em uma palestra acadêmica. O termo foi inspirado no símbolo da internet, a “nuvem”, que representa algo que está “no ar”. Já em 1999 a americana Salesforce.com ficou conhecida como a primeira empresa a disponibilizar aplicações empresariais pela web.
Anos 2000: a força da nuvem
A partir dos anos 2000 a cloud computing começou a ganhar mais força e passou a ser oferecida comercialmente. Em 2002 a Amazon lançou um conjunto de serviços que incluía armazenamento, computação e inteligência humana, tudo baseado em nuvem. Anos depois lançou a Amazon EC2/S3, primeiro serviço de infraestrutura de computação em nuvem amplamente acessível.
Já em 2008 a Google App Engine lançou seu serviço no mercado de nuvem com custos baixos e inovações. No ano seguinte a Microsoft Azure criou sua plataforma especial para execução de aplicativos e serviços, baseada também nos conceitos da computação em nuvem. Após isso empresas de vários tamanhos começaram a adotar o armazenamento e de lá pra cá o investimento tem sido cada vez maior.
Fonte: www.ipm.com.br
Com o avanço da tecnologia e a necessidade do mercado o Grupo Criarq criou o Sistema SOLARQ, que é um sistema de organização e gestão de imagens, sendo essas decorrentes de arquivos eletrônicos ou papéis.
O sistema é o resultado de anos de experiência e expertise no desenvolvimento de sistemas de organização de documentos com foco na recuperação e identificação dos mesmos.
A imagem do documento é hoje a forma mais utilizada para agilizar os processos de gestão, desta forma, criamos o sistema SOLARQ, que permite além da gestão do documento e da imagem, compartilhar por meio de workflow a interatividade de versões e novos documentos para o grupo específico de usuários, que são definidos pela equipe.
Como a nuvem pode resolver os problemas da sua empresa
O termo “cloud” (nuvem, em inglês) tem sido um dos mais lembrados nos últimos anos quando o assunto é computação. Empresas dos mais variados portes tem aderido a este novo conceito. Mas será que a nuvem pode trazer benefícios para qualquer empresa?
Mas, como funciona a nuvem?
A nuvem nada mais é do que a utilização do poder de processamento e armazenamento de diversos servidores remotos. Através da internet, empresas acessam seus sistemas e arquivos, com agilidade e um pouco menos de dor de cabeça.
Utilizar o poder da nuvem pode trazer inúmeros benefícios para uma empresa. Os principais são:
- Redução de custos
Manter servidores na própria empresa, além do custo de compra, tem um custo para manutenção. Na nuvem, isso deixa de ser um problema, já que o hardware não é seu.
- Acessibilidade
Ainda que você possa acessar seu servidor remotamente, a maioria dos serviços em nuvem conseguem oferecer um “uptime” de 99%, já que possuem mais de um servidor, no caso de ter problema em algum.
- Segurança
Ainda que muita gente considere a segurança como uma desvantagem, o fato é que, na nuvem, o risco de perder seus dados (por quaisquer incidentes, por exemplo, incêndio, ou algum problema no servidor) é menor, pois não estão em um único local.
- Colaboração
Alguns serviços na nuvem (como o Solarq, do Grupo Criarq) fornecem colaboração simultânea em documentos. Ou seja, várias pessoas podem acessar o mesmo documento ao mesmo tempo.
- Atualizações
Em quanto no modelo local a preocupação com atualizações de software e hardware é sua, na nuvem, esse serviço já está incluso no valor que é pago.
Com isso, podemos concluir que o modelo “cloud” é dinâmico a ponto de atender de micro a grandes empresas e, em muitos casos, pode ser muito vantajoso. Se sua empresa ainda não está na nuvem, talvez seja hora de repensar.
Muitos clientes já estão se beneficiando do SOLARQ (Solução em Nuvem do Grupo Criarq). Conheça nossos clientes.
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